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 O que as novas gerações de videogames deixaram para trás

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MensagemAssunto: O que as novas gerações de videogames deixaram para trás   O que as novas gerações de videogames deixaram para trás Icon_minitimeDom Mar 06, 2011 5:01 am

Antes de começar a ler, entenda que não ordenei a lista pelas
“melhores” nem as “piores” lembranças, mas sim pelas mais nostálgicas.
No decorrer do texto, citarei vários relatos pessoais, mas com as quais
estou certo de que muitos de vocês, principalmente gamers de longa data, se identificarão. 10. Multiplayer? Chama a galera![Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]

A
primeira “lembrança” da lista na verdade não é assim tão nostálgica. Na
verdade é algo que ainda continua nos dias de hoje, mas que certamente
passou por uma séria mudança: o fator multiplayer. Ahhh, lembram-se do tempo em que “multiplayer
significava apenas dois jogadores? Assim era no tempo do NES e SNES
quando muitas vezes o segundo jogador era até mesmo obrigado a esperar
que o primeiro perdesse uma vida para poder ter uma chance de jogar
(como era em Super Mario Bros., por exemplo). Quando o Nintendo
64 permitiu aumentar a turma para até quatro jogadores, aí a coisa
realmente ficou divertida. Jogadores daquela época sem dúvidas tem
memórias muito boas de quando isto era uma novidade, com jogos como Mario Kart 64, Super Smash Bros., Goldeneye, Mario Party e vários outros (foi quando surgiu também o infame trocadilho “jogar de quatro”... fazer o quê, assim é a mente humana). Então
veio a conexão com a internet e esculhambou com tudo. Não me entendam
mal, eu acho que o fato de games poderem se conectar à internet é
fantástico, não só porque podemos nos conectar com outras pessoas, mas
também por podermos fazer downloads de jogos e outros conteúdos. Mas
todos sabemos que não é o mesmo dar risada da cara de alguém quando
ganhamos a partida do que quando o fazemos a distância... mesmo usando headsets
e coisas do tipo. Simplesmente não é a mesma coisa. E tem mais. Quando
jogamos com os amigos, sempre tem aquele jogo que você sabe que você é o
melhor e dificilmente alguém ganhará de você e você dá até uma risada
esnobe quando alguém sugere colocar tal jogo. Mas no mundo online a
coisa não é bem assim... você pode até achar que é muito bom em um
determinado jogo, mas você em seguida descobre algum indivíduo de terras
estranhas e desconhecidas que te rebaixa ao nível de um garotinho de
três anos que nunca encostou em um joystick na vida. A mesma coisa com
os high-scores: estando limitado a apenas você e seu círculo de
amigos, você consegue lutar por aquele primeiro lugar, gerando até umas
disputas bem acirradas e divertidas. Mas não se atreva a entrar no
ranking online! Depois de passar horas e horas suando a camisa para
chegar a uma pontuação que você considera perfeita, você a compartilha
com o resto do mundo... apenas para descobrir que há só 243458 pessoas
que já fizeram mais pontos que você. E então você joga o controle pela
janela, furioso por ter desperdiçado tanto tempo e nunca mais põe aquele
jogo. A não ser quando vem aquele seu amigo de quem você tem certeza
que irá ganhar. Enfim... o mundo online tornou-se, sim, algo
essencial para os games. Mas não dá para negar que de vez em quando bate
uma saudade de uma competição mais simples e cara-a-cara. Ainda bem que
a Nintendo sempre valorizou muito a socialização entre pessoas e nunca
deixou de disponibilizar excelentes oportunidades para isto, muitas
vezes colocando o fator online em um segundo plano. 9. Cuidado com o fio![Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]

Isto
também é algo que só começou a ser deixado para trás há pouco tempo.
Mas, ao contrário do anterior, é uma coisa que dificilmente nos fará
sentir saudades: controles com fio. Nos consoles da geração atual os
controles são todos wireless, permitindo que você se posicione
até bem longe do console e sem que transeuntes tenham que se preocupar
com tropeçar em algum fio. Ah, mas todos nos lembramos de quando não era
assim. Quantas vezes já tivemos que abaixar o controle para alguém
poder passar por cima do fio, ou então dar pause no jogo para que a mãe
pudesse varrer o chão entre nós e a TV? E é claro que muitas vezes,
apesar de todos os gritos e abaixamentos de controles, acontecia de um
infeliz ter a capacidade de tropeçar no fio. Com sorte, apenas o
controle era jogado violentamente ao chão... mas muitos se lembrarão de
trágicas ocasiões em que o derrubado era o precioso console, causando
momentos de intensa angústia. Felizmente agora já não precisamos
nos preocupar com isso. Mesmo assim, ainda existem engraçadinhos que,
mesmo usando controles sem fio, teimam em gritar “cuidado com o fio!”
quando alguém está passando, com a intenção de fazer graça. Ha-há, isso
foi engraçado nas duas primeiras vezes. Agora chega. E havia
também a clássica cena de quando os fios dos controles se enroscavam uns
nos outros, impossibilitando saber qual era o do primeiro jogador.
Agora só falta inventarem uma forma para que todas as conexões do
console (com a TV, fonte de energia, etc.) sejam também sem fio, assim
podemos nos livrar daquele emaranhado monstruoso e empoeirado atrás da
TV. 8. Cima, Baixo, Start, Esquerda, A, B, Direita...[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]


notaram que o uso de códigos para ativar “trapaças” tem se tornado algo
cada vez menos comum? Opções como invencibilidade, itens infinitos,
poder aumentado... elas ainda existem, mas hoje em dia é mais comum
vê-los como conteúdos que são desbloqueados conforme se avança no jogo e
não mais por aquela combinação absurda de botões na tela do título. Mas
será que faz tanta diferença? Na prática, talvez não... mas vocês não
acham que o “estilo antigo” é mais divertido, porque dá uma maior
sensação de realmente estar descobrindo um segredo bem secreto? Ainda
mais quando o código é uma seqüência realmente complicada, porque quando
você finalmente consegue executá-la, vem aquela sensação de orgulho e
usar aquela trapaça dá uma satisfação bem maior. Mais uma vez,
não é algo que foi completamente extinto... mas que certamente sofreu
com o passar do tempo. Ah sim, e não posso deixar de fazer uma menção
honrosa ao famoso código da Konami... todo mundo junto agora: cima,
cima, baixo, baixo, esquerda, direita, esquerda, direita, B, A, Start! 7. Assopra que funciona![Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]

Esta
é dos tempos do cartucho. Depois de que o console passava de certa
idade, era comum ele começar a ter certa dificuldade em ler os jogos.
Você colocava o cartucho lá, ligava o console e... nada, só tela preta.
Soluções para isto variavam entre o uso de força bruta, enfiando e
socando o cartucho até funcionar, colocar um papelzinho amassado pra
segurar o cartucho e o clássico “assopra que funciona”. Este último era o
mais obviamente inútil, mas era a que utilizávamos com mais
freqüência... e nunca deixamos de duvidar dos poderes mágicos de tal
técnica. Consistia em, simplesmente, assoprar a parte de baixo do
cartucho, onde o chip fica exposto. Para melhores resultados, era sempre
bom dar uma limpadinha com a camiseta também. Atualmente, mesmo com o
uso de discos, há pessoas (não eu, pessoas que eu conheço, claro) que,
quando o console dá algum erro de leitura do jogo, ainda são
impulsionados pelo velho hábito, tiram o disco e dão uma assopradinha
pra dar sorte. Mas uma coisa que esta lembrança nos faz
recordar também é uma época em que os consoles eram menos “frescos”.
Podíamos enfiar os cartuchos violentamente, tirá-los sem usar o botão eject,
e até derrubar o console (talvez graças a um daqueles desastrados que
citei acima) que dificilmente o aparelho estragava. Hoje, entretanto, os
consoles parecem ser muito mais sensíveis, principalmente com leitores
de discos que são doidos para sujarem e estragarem. 6. Ha! Meu videogame tem mais bits que o seu![Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]

Guerras
entre diferentes empresas de videogame sempre existiram. Antes era
Nintendo vs. Sega, agora é Nintendo vs. Sony vs. Microsoft ... vs.
Apple. Hoje, discussões entre fãs da Nintendo e da Sony, por exemplo,
sem dúvidas girarão em torno dos mais diversos fatores, como poder
gráfico, originalidade, etc. etc.... Antigamente, contudo, havia um
fator que pesava mais do que qualquer outra coisa: o número de bits.
Você podia falar dos jogos exclusivos que fossem, mas se o seu amigo
dizia que o videogame dele tinha mais bits que o seu... era difícil
contra-argumentar. O número de bits era tão importante, aliás, que
alguns videogames eram nomeados de acordo com isso, como o Nintendo 64
(64 bits) e o Sega 32X (acessório para o Mega Drive que elevava o poder
do console para 32 bits). Pouco tempo depois, isto provou não significar
tanta coisa assim, já que o Sega 32X foi um fracasso e o N64 acabou
perdendo para o PlayStation, mesmo tendo o dobro de bits. Hoje,
o poder dos videogames é medido por várias outras características, como
velocidade do processador principal e do processador gráfico, memória
interna, resolução da imagem e outras coisas. Eu nem faço idéia quantos
são os números de bits de um Wii, de um PlayStation 3 ou de um XBox 360,
se é que ainda existe isso. E... pra falar a verdade... eu nunca soube o
que realmente significavam os tais “bits”. Pra mim, sempre foi um tipo
de substância mágica que tornava o console mais poderoso. Talvez alguém
possa me iluminar no verdadeiro significado do “número de bits”? Ou
talvez seja [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]. 5. Game Over. De verdade.[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]

As
palavras “Game Over” ainda são vistas com bastante freqüência hoje em
dia quando o personagem de um jogo perde todas as suas vidas ou coisa do
tipo, mas elas tem um peso muito menor do que antigamente. Quando essa
expressão surgiu, elas queriam literalmente dizer que o jogo estava
acabado. Nada de saves, checkpoints e nem sequer passwords.
Pois é, era uma realidade dura, meus amigos! Acabaram as vidas e os
continues? Então fim de jogo, começa tudo de novo. Hoje, a tela do “Game
Over” não quer dizer muita coisa. No máximo significa que você perdeu
algum pequeno progresso feito desde a última vez que salvou. Mas antes, a
vontade era de enfiar a mão na TV toda vez que a mensagem aparecia. Por
outro lado, poucos momentos triunfantes se comparam a conseguir
terminar um jogo destes. Não estou dizendo que sou a favor do retorno de
jogos nos quais não era possível salvar e era necessário terminar o
jogo em uma jogada só... até porque os jogos atuais são muito extensos e
isso seria totalmente inviável. Mas vale para lembrar que um bom
desafio é sempre bem vindo. Está aí o Donkey Kong Country Returns para provar isso. E, na minha opinião, a tela “Game Over” deveria ser extinta, pois ela já perdeu o sentido. 4. Isto é uma letra “o” ou é um zero?[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]

Realmente,
jogos onde não era possível salvar dificultavam a nossa vida... mas,
mesmo sem poder salvar, havia uma outra alternativa, presente em vários
jogos: os passwords! Sim, senhoras e senhores, a maravilhosa
invenção de poder retomar um jogo simplesmente entrando com uma
determinada seqüência de caracteres ou símbolos. Ah, mas se a vida fosse
tão simples, não é mesmo? Pois é, a coisa geralmente era bem mais
complicada do que deveria ser. Raros eram os jogos em que a seqüência
continha poucos caracteres. Pelo contrário, muitos passwords eram compostos por um número absurdo de símbolos e letras, como, por exemplo, o jogo Rambo, para NES, que usava senhas de 32 caracteres. E acontecia então que, depois de um grande esforço para passar de uma parte particularmente difícil, o precioso password
aparecia na tela, tal qual oásis em um deserto. Percebíamos então que
não tínhamos papel e caneta à mão e corríamos em disparada em busca dos
tão importantes materiais. Não que houvesse pouco tempo para anotar a
senha, mas o desespero de perder algo tão valioso gritava mais alto. Nem
preciso falar sobre o trabalho para encontrar uma caneta ou lápis, pois
todos sabemos sobre os misteriosos gremlins que escondem esses objetos
quando mais os precisamos. Até que finalmente conseguíamos o que
precisávamos (provavelmente um guardanapo usado e um lápis com a ponta
gasta e quase quebrando) e anotávamos os benditos caracteres. Mas,
ironicamente, assim que desligávamos o videogame, a nossa preocupação
com o password parecia sumir quase que completamente, pois
largávamos o papel por aí mesmo. Afinal, o que é que podia acontecer com
ele? Voltávamos mais tarde, então, para continuar jogando e o papel não
estava mais lá. - Mãããããããe!! Você viu um papel que estava aqui?!?!?
- Que papel, filho?
- Ah... tinha umas letras escritas.
- Se não está aí, deve ter ido pro lixo! De volta para o começo do jogo. Ah,
mas não era sempre que perdíamos o papel. Nããão... muitas vezes, lá
estava ele, com aquela valiosa combinação de letras, números e símbolos.
Colocávamos, então, a senha. Estava incorreta. Eis que surgia outro
clássico problema: entender o que estava escrito. Será que aquilo era
uma letra “o” ou um zero? Era uma letra “l” ou o número um? E coisas do
tipo. Então tínhamos que tentar inúmeras combinações, substituindo estes
caracteres, até acertar. Muitas vezes a culpa era, realmente, de nossas
escritas garranchadas. Em outras, entretanto, a própria fonte usada
para a senha do jogo era extremamente confusa. É... o uso de passwords imensos não é algo que vai nos fazer falta. 3. Será que este jogo é bom?[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]

Hoje,
antes de comprar um jogo, o que você normalmente faz? Lê análises dele
na internet, vê fotos e vídeos, podendo chegar a uma boa conclusão de se
vale à pena ou não investir a grana naquele jogo. Mas e quando não
existia a internet (ou quando não era tão fácil ter acesso à ela)? A
coisa era bem mais arriscada. Sim, havia revistas de games que tinham
mais ou menos o mesmo propósito, mas é claro que o espaço limitado de
uma revista mensal não era o suficiente para cobrir todos os jogos que
eram lançados e era comum nos depararmos com um jogo cuja caixa nos
deixava na dúvida: será que era bom? A capa era muitas vezes bastante
enganadora, o texto não servia de muita coisa para quem não sabia
inglês... restando apenas uns quatro pequenos screenshots na parte de trás da caixa para dizer tudo sobre aquele jogo. Dificilmente
nos arriscávamos muito ao comprar um jogo, mas aconteceu muito comigo
de alugar um aparentemente interessante e ficar extremamente
decepcionado... mas não citarei nomes – cooof cof [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] cooof. E lembram-se da caixa do jogo Phalanx,
para SNES? Pra quem não se lembra, ou não conhece, é essa imagem que
está ali em cima. Um velho caipira barbudo tocando o banjo. Isso te dá
alguma idéia de como era o jogo? Ora, era um shooter espacial, é claro! O que mais poderia ser?!? Pegar
um jogo na sorte, sem saber se era bom ou não, não deixará saudades...
bom, talvez apenas aquela sensação de agradável surpresa ao se deparar
com um bom jogo quando não dávamos nada para ele. 2. Cadê o meu save?!?[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]

Já falei sobre jogos nos quais não dava para salvar o progresso e jogos que usavam passwords.
Agora resta falar sobre o outro tipo de “salvamento” antes da
maravilhosa invenção dos cartões de memória: cartuchos com bateria
interna. Sim, aqueles cartuchos mágicos que tinham memória interna e
permitiam salvar o jogo... muitas vezes com espaço para três ou quatro
jogos. E olha que isto é uma tecnologia que já existe a bastante tempo,
pois o primeiro jogo da série The Legend of Zelda, lançado nos
Estados Unidos em 1987, para o NES, já utilizava a tal bateria interna.
Nada de se preocupar em anotar senhas monstruosas nem ficar com medo de
morrer e perder todo o progresso... que maravilha! Uma
verdadeira revolução no mundo dos games, não é mesmo? Mas, como nem tudo
é perfeito, um novo problema veio acompanhada desta incrível invenção.
Tudo bem, se o jogo era seu, não havia muito com o que se preocupar. No
máximo você tinha que ter cuidado para um irmão ou amigo descuidado
apagar “acidentalmente” o seu save. O verdadeiro pesadelo
estava nos jogos alugados. Muitos de nós já nos encontramos na situação
de alugar o mesmo jogo repetidas vezes para poder terminá-lo. E, se por
acaso este jogo usava memória interna do cartucho, isso significava
ficar com o coração na mão toda vez que íamos para alugar o jogo
novamente. Será que o save ainda estaria lá??? Afinal, quantas
pessoas poderiam ter alugado o jogo desde a última vez que ele esteve
com você? E estas pessoas poderiam muito bem ter apagado todo o seu
precioso progresso. Ah! Mas havia uma técnica para se prevenir contra
este terrível destino! Bom, talvez não prevenir, mas pelo menos diminuir
as chances disso acontecer. A técnica consistia em, quando o jogo
disponibilizava vários espaços para salvar diferentes jogos e aquela
bela opção “copiar”, simplesmente selecionar o seu save e copiá-lo em todos os espaços disponíveis! Dessa forma, mesmo que alguém usasse um dos espaços, você ainda teria uns saves
na reserva. A não ser, é claro, que essa bendita outra pessoa tivesse a
mesma brilhante idéia e usasse também todos os espaços disponíveis. Moral da história: sejamos extremamente gratos pelos cartões de memória e memória interna do console. 1. O poder da revista de games em suas mãos[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]

Pode
parecer meio irônico que eu, que participo como redator na revista de
games Nintendo Blast, esteja aqui dizendo que revistas de games é uma
coisa que tem sido deixada para trás. Mas, como já devem ter percebido,
estou me referindo às revistas impressas, que compramos nas bancas.
Assim como os livros e os próprios jornais vem sendo cada vez mais
substituídos pelas suas versões digitais, assim também as revistas
impressas de games tem perdido espaço para os sites e revistas online.
Não é algo ruim necessariamente, até porque como já disse antes, o
conteúdo encontrado na internet pode ser atualizado com muito mais
rapidez. Mas tenho certeza de que quem tinha o costume de comprar
revistas sente uma grande nostalgia disso. Afinal, até um tempo atrás,
elas eram a melhor fonte de informação do mundo dos games a que tínhamos
acesso! Não só para saber sobre jogos novos, como já disse, mas também
para descobrir truques e códigos de certos jogos, ou então nos ajudar a
passar daquela parte de um jogo onde tínhamos ficado travados, sem saber
o que fazer. Hoje em dia, basta abrir um GameFAQs da vida e
encontrar a resposta em menos de cinco minutos. Mas antes dependíamos
das revistas...não é a toa que a revista oficial da Nintendo se chama Nintendo Power.
Quando ela surgiu, ter uma revista dessas era ter o poder, bem
literalmente falando. Muitos jogos, principalmente do NES, abusavam
disto, colocando enigmas absurdamente insolucionáveis... a não ser que
você tivesse a revista para te guiar. E nem sempre tínhamos a resposta
logo em seguida que o jogo era lançado. Muitas vezes tínhamos que
esperar meses até que alguma revista publicasse algum guia completo
daquele jogo em particular. Quando isso acontecia, entretanto, o
guardávamos como se fosse o maior tesouro do mundo. Uma das lembranças mais fortes que tenho sobre isso é relacionada ao Super Mario 64.
Eu já havia encontrado 119 estrelas, faltando apenas uma para completar
o jogo. Eu imaginava que a estrela restante estivesse escondida em
algum lugar do castelo da princesa, pois já tinha as oito estrelas de
todas as fases, mas já havia revirado o lugar de canto a canto sem
encontrar nada. Pra piorar as coisas, eu tinha o jogo em japonês, então
qualquer pista que pudesse haver no próprio jogo não me servia de nada,
pois não entendia sequer uma palavra que estava escrita. Assim eu fiquei
por muito tempo, buscando, buscando, sem encontrar a estrela e sem
nenhum guia para me dar a resposta. Até que um belo dia eu entrei em uma
banca de revistas e lá estava ele: o guia completo para o jogo, com as
grandes palavras estampadas na capa: “Encontre todas as estrelas do
jogo”! Virei as páginas rapidamente ali na banca mesmo e não demorou
para encontrar a resposta que tanto buscava (para quem ficou curioso, a
estrela que faltava era aquela de terminar o escorregador da princesa em
menos de 21 segundos). A recompensa dada pelo jogo por encontrar as 120
estrelas não foi lá grande coisa (sério? 100 vidas, agora que não
preciso mais delas?... só valeu a pena mesmo pra ver o Yoshi e ver as
estrelinhas no pulo triplo), mas nem preciso dizer como foi grande a
satisfação de finalmente atingir aquele objetivo. Muitos se lembrarão, por exemplo, dos guias completos da série Gamers Book.
Guias desse tipo são algo difícil de ser ver nos dias de hoje... o que é
justificável, já que, pela internet, temos acesso a muito mais
conteúdo, muito mais rapidamente. Quem não viveu a época de ouro das
revistas impressas pode muito bem dizer que elas realmente não fazem
falta, mas quem as comprava e/ou colecionava, sabe que não é assim. Pode
ser que muitos dos que estão lendo isto estejam agora pensando em um
guia de estratégias em particular, que o ajudou a passar de algum jogo
que ficou marcado na memória, ou então alguma edição onde saiu alguma
notícia especial... enfim, alguma revista que provavelmente ficou com as
folhas amassadas e desbotadas de tanto folhear, mas que ficou guardada
com carinho. E é por isso que as revistas de games levam o primeiro
lugar neste Top 10. Ah, mas ainda bem que existe a Nintendo
Blast, para misturar a tecnologia dos dias de hoje com o formato
clássico das revistas impressas!

Fonte: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
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MensagemAssunto: Re: O que as novas gerações de videogames deixaram para trás   O que as novas gerações de videogames deixaram para trás Icon_minitimeDom Mar 06, 2011 11:37 am

Nossa ,é verdade

Muuuuito interressante o post
+ creed
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MensagemAssunto: Re: O que as novas gerações de videogames deixaram para trás   O que as novas gerações de videogames deixaram para trás Icon_minitimeDom Mar 06, 2011 12:59 pm

nuss é verdade msm...

Pts nostalgiia ;S

mtoo bom o post xD

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MensagemAssunto: Re: O que as novas gerações de videogames deixaram para trás   O que as novas gerações de videogames deixaram para trás Icon_minitimeSeg Mar 07, 2011 8:38 am

Nads

Nostalgiia??
Pq nostalgiia?

nostalgiia = Melancolia, tristeza causada pela saudade de sua terra.
Saudade do passado, de um lugar etc.
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MensagemAssunto: Re: O que as novas gerações de videogames deixaram para trás   O que as novas gerações de videogames deixaram para trás Icon_minitimeSeg Mar 07, 2011 10:06 am

saudade do passado... NÃO necessariamente de um lugar, mas sim de ações, ou de Horas que eu passava jogando jogos classicos...

Golden Axe,
Killer instinct,
Mortal Kombat,
Mario World,
Zelda *---*
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MensagemAssunto: Re: O que as novas gerações de videogames deixaram para trás   O que as novas gerações de videogames deixaram para trás Icon_minitimeSeg Mar 07, 2011 11:56 am

Ata xD

O unico que eu vou sentir saudades do que voce disse é o mortal combat

Eu aamo esse jogo
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MensagemAssunto: Re: O que as novas gerações de videogames deixaram para trás   O que as novas gerações de videogames deixaram para trás Icon_minitimeSeg Mar 07, 2011 12:08 pm

Mortal kombat é com K
mas é um jogão msm xD
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dl_thunder
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MensagemAssunto: Re: O que as novas gerações de videogames deixaram para trás   O que as novas gerações de videogames deixaram para trás Icon_minitimeSeg Mar 07, 2011 12:31 pm

suahsuahs
Tanto faz

Sim é um jogao
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MensagemAssunto: Re: O que as novas gerações de videogames deixaram para trás   O que as novas gerações de videogames deixaram para trás Icon_minitime

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O que as novas gerações de videogames deixaram para trás

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